A webdote não colocou esta questão. E se colocou, errou na resposta. Pelo menos foi a esta conclusão que cheguei depois de ler o artigo no Jornal de Negócios.
(…)um dos membros da agência de marketing viral Webdote que se escondeu atrás de um nome fictício e assumiu diferentes personalidades para promover a campanha “Aqui há Selo” dos CTT, levada a cabo entre Abril e Junho deste ano.
“O utilizador ‘online’ está sempre à beira de um click para sair. Se nos dirigirmos a ele como anunciantes de determinada marca ou projecto as suas resistências serão à partida maiores”, explica Ricardo Teixeira, CEO da Webdote.
Se o utilizador cria mais resistências, não vai ser por lhe mentirmos que ajudamos a marca. Muito pelo contrário.