“Estava escondido atrás da sinalização. Ainda pensei dizer “olá, boa noite!” Mas quando reparei na faca percebi que havia ali uma história para contar. Podia ser talhante, um marido ciumento ou um “simples” ladrão que já tinha perdido o amor à vida dos outros. Estávamos a dois metros da praça do município e não se via qualquer autoridade na rua. Parei em silêncio e esperei durante uns segundos para perceber o que ali se passava.